No geral, a dor é um sinal do nosso corpo de que algo pode estar errado. Existem dois tipos: a dor aguda e a dor crônica.
A dor aguda é aquela pontual, que nos alerta que podemos nos machucar ou que temos um problema que precisamos cuidar.
A dor crônica é diferente. Ela pode durar semanas, meses ou até anos e diversas podem ser as causas originais, como por exemplo, uma lesão ou infecção.
Além disso, o paciente pode ter uma causa contínua de dor, como artrite ou câncer.
No entanto, existem situações nas quais não haverá uma causa clara para a dor crônica e fatores ambientais e psicológicos podem piorar o quadro.
Na maioria das vezes, a dor crônica se inicia com uma lesão ou condição dolorosa, por exemplo:
Dessa maneira, identificar a causa da dor crônica é essencial para adotar o tratamento mais adequado e devolver o bem-estar ao paciente.
Uma parte dos pacientes que sofrem de dor crônica apresentará outros sintomas, além da dor. Nestes casos, dizemos que eles têm uma condição que chamamos de Síndrome da Dor Crônica, quadro que afeta significativamente a vida cotidiana.
Assim, podemos citar como principais sintomas associados à dor crônica:
Quando recebemos no consultório um paciente que relata sentir uma dor constante, fazemos uma análise clínica muito completa para identificar as possíveis causas para esta condição.
Então, buscamos compreender se ele teve alguma lesão ou doença que tenha iniciado a dor, qual o tipo de dor e o tempo que ele vem sofrendo com este incômodo.
Assim, podemos fazer uma série de questionamentos, por exemplo:
● Quando a dor começou?
● Qual a parte do corpo está doendo?
● Como é a dor? Ela está latejando, queimando, picando, etc.?
● Qual a intensidade da dor em uma escala de 1 a 10?
● Existem situações que desencadeiam ou pioram a dor?
● Já foi feito algum tratamento que aliviou o quadro?
Além disso, podemos solicitar exames de imagem para identificar problemas que podem estar causando a dor.
Os principais exames que costumamos solicitar são a ressonância magnética, tomografia computadorizada, radiografia, ultrassonografia, dentre outros, a depender de cada caso.
O diagnóstico é muito importante para traçarmos um bom plano de tratamento de modo a eliminar ou aliviar a dor e outros sintomas que o paciente tenha.
O tratamento da dor crônica será adaptado conforme a fonte da dor.
Poderemos lançar mão de uma série de terapias, por exemplo:
Além disso, dependendo de cada situação poderemos indicar o acompanhamento com psicólogos ou psiquiatras.
Os casos de dor crônica são bastante complexos e demandam atendimento com médico especializado que, se necessário, indicará também outros profissionais para auxiliar no tratamento.
Então, é muito importante que o paciente não postergue a ida ao especialista para que seu caso não se agrave.
Assim, os tratamentos adequados poderão auxiliar na recuperação da qualidade de vida e bem-estar.
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DR. ANDRÉ KIRIHARA
Graduado na Faculdade de Medicina de Jundiaí e Residência em Medicina Física e Reabilitação no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Também é Especialista pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação (SBMFR).
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